Autor: Luiz Castro

  • O que o Museu Paranaense pode te ensinar sobre a história da região?

    Em imagem abaixo, a primeira sede do Museu Paranaense, no largo da Fonte, hoje mais conhecido como Cavalo Babão, na Praça Zacarias. Criado por Agostinho Ermelino de Leão e José Cândido Murici.

    O museu teve ao todo 7 sedes, foi passando por muitos locais até ser transferido, em 2002, para onde conhecemos hoje.

    Foi fundado e idealizado por um desembargador e um médico. Contava com 600 itens no acervo inicial e seu intuito principal era demonstrar e preservar os feitos históricos e riquezas naturais, assim como demonstrar o vigor da província do Paraná na produção agrícola e industrial.

    Em 1875 o Museu cumpre um grande papel na exposição nacional da província, que propunha expor os maiores símbolos sociais de todas as regiões do paraná, sendo assim, cada cidade enviou uma amostra dos bens produzidos para essa exposição.

    Em 1882, o museu deixou de ser particular e foi transformado em órgão oficial de governo. O Museu, a partir desse momento, se tornou palco de diversas missões científicas a nível nacional.

    O museu hoje é ao lado do Largo da Ordem, e a localização faz um combo. Foi para conhecer a feira? Julgo imprescindível passar no Museu Paranaense para contemplar o rico acervo e exposições que contam a história de um povo.

    Largo da ordem – Onde acontecem as feiras de domingo.

    O museu fica no Palácio São Francisco. A história por trás desse casarão é de que um empresário da região voltou inspirado de uma visita à Alemanha e resolveu adotar os estilos de uma das mansões que o surpreendeu na viagem.

    Na primeira parte do museu, você entra direto nos salões. É uma mansão rústica, com madeira rangendo para todo lado. Em dia de feira, o barulho do ranger das madeiras consegue ofuscar até os sons emitidos da feira que é logo em frente.

    Aqui tem um acervo mais relacionado aos biomas e fitogeografia da região do Paraná. É bem legal porque te permite observar, de forma ilustrativa, as diferenças das regiões e entender onde cada cidade está nessa divisão.

    Mais profundamente, você vai passando por dentro do casarão e acaba, de alguma forma inexplicável, num espaço bem maior, com obras e acervo que descrevem as histórias incontáveis dos povos que originaram o estado do Paraná.

    É um museu que foca bastante nas raízes de maneira geral. Até pouco tempo atrás havia uma exposição de artefatos utilizados na Guerra do Paraguai que era bem interessante.

    O museu conta com maquetes de como era a Curitiba antiga e mostra também, no mesmo ambiente, um acervo gigantesco sobre os indígenas da região.

    O interessante do museu é entender que sua extensão é maior do que parece olhando de fora. Ele é bem mais extenso do que aparenta.

    Hoje o museu tem mais de 500 mil itens no acervo.

    No século XX, ele foi palco também de diversas descobertas científicas e laboratórios de pesquisa de geólogos, arqueólogos e historiadores. Essa fase é também muito bem preservada pelo atual museu, que reflete isso nas primeiras exposições.

    Atualmente, eu destaco uma exposição do museu:

    Nosso estado: vento e/em movimento
    Essa exposição traz uns focos de áudios no meio do corredor de descida do museu. A experiência é ímpar: você é praticamente convocado pelas vozes dos convidados a ouvir a história que está sendo contada.

    E qual seria essa história? São imigrantes e descendentes dos povos tradicionais do estado do Paraná contando as diversas histórias das comunidades, tocando em pontos como a prática da música tradicional e as tradições religiosas.

    Foi gravado em um intenso trabalho de campo multidisciplinar durante 6 meses em Curitiba, Ponta Grossa e no litoral paranaense.

    É extremamente enriquecedor e conta com diversos artefatos que ajudam a ilustrar as histórias dentro da mesma exposição, formando uma composição experiencial ímpar – de cima você ouve a voz, para frente observa as pessoas contando as histórias, e dos lados ficam os objetos que enriquecem essa narrativa de vários tons.

  • MON – O artefato embutido na beleza terrestre de Curitiba

    MON – O artefato embutido na beleza terrestre de Curitiba

    O Museu mais modernista da cidade parecia, à primeira vista, para mim e muitos que conheço, uma nave futurista sem sentido ou uma aberração da arquitetura moderna. Mas hoje reconheço imensamente seu valor histórico, estético e identitário no que diz respeito ao cidadão curitibano.

    O primeiro anexo, aquele mais quadradinho, ao lado do olho, foi projetado inicialmente em 1967 para ser sede do Instituto de Educação do Paraná. Mudou de propósito na data de inauguração, em 78, quando virou um local para burocracias estatais da época.

    No geral, conhece-se o museu apenas pelo que vem após a construção do olho em si. A realidade é que essa transformação do local foi acontecer somente em 2001.

    Um sentimento notório entre os trabalhadores das obras do museu no século XXI, foi retratado pelo fotográfo Nani Gois, no livro “O Olho de Curitiba”, ele relata que os mais de 600 trabalhadores envolvidos na obra, não sabiam exatamente qual seria o resultado prático da empreitada.

    É comentado também que trabalhavam extremamente felizes, julgo que estariam ansiosos para desvendar e construir esse artefato extraterrestre.

    O arquiteto em fotografia por Nani Góis

    Dentro do museu também tem algumas fotos desse período de construção e adequação do espaço ao que vinha a ser de fato um museu.


    O museu está a 30 m do chão. O olho flutua no cenário horizontal. É ótimo observar o museu por fora, para reparar os detalhes da interação do objeto com o céu.

    Existem vários bares ao redor que se beneficiam dessa fama de que, no MON, tem um pôr do sol lindo. O cenário favorito de muitos moradores é quando o pôr do sol está bem alaranjado, e você pode observar a interação do que há de mais bonito da relação entre nosso globo e o sol, em contraste com essa fantástica megalomania alienígena.

    E uma pausa aqui para os amantes de cachorros: o Parcão fica atrás do MON e é um lugar que tem uma interação muito bacana de vários tutores com seus animados pets.


    A nave te propõe uma viagem por dentro do acervo.

    O MON tem um acervo gigantesco e te envolve nele com todos os vãos que guiam em viagens cada vez mais profundas nas obras e cenários. Conta com exposições cíclicas e fixas. O destaque vai para todo o acervo sobre culturas africanas e asiáticas.

    O MON tem hoje o maior acervo da América Latina de arte asiática. Conta com mais de 3 mil peças recebidas da coleção de um diplomata chamado Fausto Godoy.

    Exposições que alimentam a alma com sentimento:

    • Trilhos e Traços, que reúne diversas obras doadas pela família do Poty Lazarotto ao museu. A exposição foi inaugurada em 2024 com o intuito de comemorar os 100 anos de Poty Lazarotto. As obras, cheias de expressão artística pura, conseguem te fazer conhecer o repertório do lendário artista.
    • Teia à Toa: essa exposição me levou para as antigas casas de vó e mãe. A mostra tem 70 obras do artista carioca Barrão. As esculturas são feitas de peças de cerâmica quebradas, de vasilhames antigos, daqueles clássicos. É incrível como ele consegue fazer uma mistura tão bagunçada formar uma obra tão rica e viva em essência. Em uma só escultura você vai viajar por vários cenários da infância e relembrar momentos em que esses tipos de recipientes eram utilizados.

    O ponto final:

    • Eles sempre reservam a obra de mais impacto para o último andar do olho, onde você fica realmente dentro do olho. Dá até para observar as curvaturas por dentro.

    Extravagâncias – Joana Vasconcelos

    Eva Jospin – Re-Selvagem

    A conexão entre os acervos é feita de forma maestral. A cada corredor ou lance de escadas, você tem a vívida sensação de que está se lançando para um ambiente contemplatório.

    O MON vai continuar sendo o maior destaque de Curitiba por motivos culturais. Sua história, sua concepção, sua criação e seu espaço vão continuar agindo como se fossem um acervo único dentro do museu de nossas mentes.

    Fontes em breve

  • O segredo da avifauna pertinho de Curitiba

    O segredo da avifauna pertinho de Curitiba

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    Descubra o Santuário Oculto da Avifauna Paranaense em um cenário misto de biomas.

    Cansado dos roteiros turísticos saturados de Curitiba? Toda vez é Largo da Ordem, Jardim Botânico, etc. Em busca de uma conexão autêntica com a natureza e a vida selvagem? Piraquara, menos de 40 minutos de Curitiba, guarda um segredo muito especial: o Observatório Ornitológico Nascentes do Iguaçu.

    Mais do que um ponto de observação, este é um portal para uma experiência imersiva e inesquecível, onde a paciência de quem para para observar a natureza, é recompensada com espetáculos alados e a tranquilidade é a trilha sonora da vez. Prepare-se para desvendar um dos refúgios mais preservados da Mata Atlântica, um verdadeiro paraíso para observadores de aves e amantes da natureza.

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    Como chegar e os desafios da ida!

    Saindo de Curitiba não leva mais que 35 minutos para se chegar a Piraquara, simples até aí, mas chegando na propriedade do Observatório você vê que ir até os pontos de observação não é uma tarefa para qualquer um, e essa é exatamente a beleza do lugar. Esqueça as multidões e o barulho, no máximo o barulho de trem ao fundo. O acesso exige um veículo 4×4 robusto e uma navegação cuidadosa pela trilha desafiadora com atoleiro. Mas cada metro percorrido na trilha sinuosa é um convite ao isolamento e à antecipação de algo verdadeiramente especial. A recompensa? Um santuário onde a presença humana é reduzida ao mínimo, garantindo que a fauna se revele em sua plenitude e a paz reine.

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    Um Show Aéreo e Paisagens Deslumbrantes

    Ao chegar, a paisagem se abre, revelando uma densa floresta que pulsa vida. Este é o palco de um espetáculo ininterrupto, mesmo se você for durante o inverno, estação que fizemos a nossa visita, a presença de animais encantadores é garantida. Aqui, a diversidade da avifauna paranaense se exibe sem pressa. Essas são as aves que encheram nossos olhos:

    • Beija-flor Rubi, você observa cores diferentes dependendo do ângulo que olha, a se destacar a incrível mancha vermelha no seu papo.
    • Saíras-sete-cores com seus tons impossíveis de conceber!
    • O bonitinho Gaturamo!

    A cada observação, você não apenas vê uma ave; você sente a vibração do ecossistema, o puro privilégio de testemunhar a vida selvagem em seu habitat natural. As vistas panorâmicas da região, especialmente aquelas capturadas pelas lentes do drone do Carlos, revelam a magnitude e a beleza intocada da área de matas primárias.

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    Quer aprimorar sua observação? O parque oferece o aluguel binóculos de alta qualidade. É um pequeno investimento de R$20,00 para aprimorar e muito sua visão daquele espetáculo de vida, garantindo que nenhum detalhe das aves passe despercebido.


    Em um cantinho da RMC!

    Em um cenário onde a natureza é cada vez mais ignorada dos roteiros locais, o Observatório Ornitológico Nascentes do Iguaçu se destaca por esses pontos:

    Exclusividade: O acesso restrito a essa RPPN garante uma experiência íntima, longe das multidões.

    Imersão: A trilha 4×4 leva você a um santuário de paz, onde a natureza é a protagonista.

    Perspectiva Única: As fotografias de drone do Carlos são um diferencial exclusivo, mostrando a beleza do local como nunca antes.

    Suporte Local: Binóculos acessíveis e orientação no local para melhorar a observação das lindas aves.

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    Idealizando o pérpetuo – Aqui foram algumas perguntas sobre o local que fiz ao idealizador desse projeto, o Carlos:

    Quantas espécies diferentes se pode avistar? Qual a sua favorita?

    A quantidade de espécies varia dependendo do grupo taxonômico. No caso das aves, um dos que mais nos motivou, o diagnóstico realizado por ornitólogo profissional apontou mais de 400 espécies com potencial de ocorrência na área do Observatório.
    Como experiência pessoal, em 15 anos de projeto, contabilizamos um número aproximado de 270 espécies avistadas e/ou ouvidas, restando entre 100 a 200 potencialmente avistáveis. A espécie que mais nos cativou desde o início, e por isso mesmo escolhida ave-símbolo da Reserva, é a Saíra-lagarta ou Saira-princesa, sobretudo pela extraordinária beleza da plumagem e docilidade e interação com o ser humano.

    Qual a motivação da criação e manutenção do espaço?

    Nossas motivações pessoais foram e continuam sendo a vontade de conservar e perpetuar uma amostra da biodiversidade original da região, além do manancial de águas, elementos esses que se coadunam com os nossos valores pessoais. Afora isso, nossa vontade em deixar um legado para as atuais e futuras gerações, e um exemplo de projeto demonstrativo que possa ser replicado em maior escala e com urgência, nesses tempos de deterioração do patrimônio natural e de mudanças climáticas se intensificando como decorrência direta de ações humanas e da expansão econômica desenfreada.

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    Já conhecia essa riqueza da região?

    Para mim e todos que visitaram comigo, foi uma oportunidade de se desconectar do caos urbano e se reconectar com a essência de um cenário rico de biodiversidade, afinal, é em uma região de bioma misto.

    Planeje e vá vivenciar este santuário.

    Planeje sua visita com o Carlos e a equipe e descubra esse cantinho das aves pertinho de Curitiba!

    https://observatorioornitologico.com.br

    R. dos Curiós, quadras 09, 14 e 15 – Recreio da Serra, Piraquara – PR, 83305-530

  • Bar para curtir uma partida de futebol em Curitiba? Aqui vão 03 sensacionais.

    Bar para curtir uma partida de futebol em Curitiba? Aqui vão 03 sensacionais.

    Esses são os bares que transmitem jogos em curitiba que mais se destacam em serviço, clima de estádio e comida boa de boteco.

    Às vezes tudo que precisamos é de um bom ambiente para curtirmos o jogo do nosso time em boa companhia.

    1 – Barbaran

    Diversas vezes citado pela Veja Comer & Beber. O Barbaran tem muita comida tipica das colonias ucranianas. Variedade boa de cervejas. A decoração é bem típica e com bastante ilustrações. Algumas bandeiras penduradas, freezers vintages, serviço rápido deixam a experiência por lá ainda melhor. O bar tem algumas telas espalhadas pelo grande salão. Espaçoso e com capacidade pra passar vários jogos ao mesmo tempo.

    Alameda Augusto Stellfeld, 799 – Centro – Ter-Qua 18h00 até 23h30 – Qui 17h30 até 23h30 – Sex 17h30 até 00h – Sáb 12h00 até 00h00 – Dom 16h00 até 22h00.

    2 – Cartolas Sports Bar

    Minha escolha favorita se quero ir assistir algum jogo grande. Tem um telão grande projetado no salão do térreo que transmite o jogo mais “importante” do dia. E outros 6 telões espalhados pelo térreo e pelo piso superior. Ótimas cervejas e caipirinha muito boa. Batata-frita com cheiro verde é um dos itens do cardápio que eu mais curto lá. Se for jogo grande fica cheio e dá uma energia ótima pro lugar, nunca vi confusão rolando nem nada. Só paz.

    Rua Emiliano Perneta, 880 – Centro – Consultar horários

    3 – Silzeu’s BFG – Boteco, Futebol e Gastronomia

    Boteco raiz com cara de arquibancada. O Silzeu’s é certo pra quem quer clima de estádio, com cerveja gelada e petisco. O salão tem bandeiras, quadros, camisas de time e vários telões. Dá pra acompanhar a rodada inteira de praticamente qualquer mesa. O cardápio tem os pratos clássicos de um bom boetco. O lugar enche de energia sempre que tem um jogo mais animado.

    R. Via Veneto, 500 – Santa Felicidade – Seg-Sex 17h00 até 23h30 – Sáb-Dom 11h30 até 00h00

  • 03 cafés fantásticos com acessibilidade para cadeirantes em Curitiba

    03 cafés fantásticos com acessibilidade para cadeirantes em Curitiba

    Um ponto importante que reflete e traz desenvolvimento para um local é o quanto ele é adaptado para pessoas com dificuldades locomotivas.

    Aqui está uma lista de ótimos cafés em Curitiba que possuem uma boa acessibilidade para cadeirantes.


    Café do Viajante

    Ambiente com temática viajante, ótima vibe, espaço interno aconchegante e espaçoso. Diferentes tipos de coagem, grãos e blends autorais fantásticos.

    Levar em conta que eles só tem um banheiro.

    R. Comendador Araújo, 431 – Centro – Sáb-Dom 14h00 até 19h00 Seg-Sex 12h00 até 19h00


    Lucca Cafés Especiais

    Para os mais entusiastas por café e seus métodos de coagem, tem o Lucca. É tudo muito bom, preço é meio salgado, mas é bem espaçoso.

    O café é bem amplo e banheiro de acessibilidade. É também o que abre mais cedo da lista, perfeito para dias agitados de meio de semana.

     Alameda Pres. Taunay, 40 – Batel – Sáb-Dom 09h00 até 20h00 Seg-Sex 07h00 até 20h00


    Prestinaria

    Ótimo cardápio de brunch! A unidade de São Lourenço é bem bem espaçosa. Banheiro com acessibilidade e bastante higiênico.

    Possui rampas de acesso e um orquidário fantástico nos fundos.

    R. Mateus Leme, 3440 – São Lourenço – Todos os dias 8h00 até 20h00

    Recomendo ir com antecedência para evitar muita espera. É bem movimentado, principalmente final de semana quando tem cardápio de brunch.

  • Os 03 melhores cafés Pet Friendly em Curitiba

    Os 03 melhores cafés Pet Friendly em Curitiba


    Curitiba faz você querer visitar cada café que encontra. Muitas opções sensacionais.

    Mas e se você tiver um bichinho? Será que vão aceitar o teu amigão de quatro patas?

    Aqui está uma lista dos lugares mais fantásticos na cidade que tem uma vibe foda e são pet friendly!


    Prestinaria

    Um dos meus locais favoritos na cidade é Pet Friendly. Simplesmente o melhor brunch da cidade, cardápio sensacional.

    Você pode selecionar o tipo de coagem e tem várias opções no cardápio para renovar as energias. Recomendo sempre e já levei diversos amigos.

    Levei dois amigos na unidade do Bigorrilho com seus cachorrinhos, a experiência foi incrível com os doguinhos bem a vontade na área externa.

    R. Euclides da Cunha, 699 – Bigorrilho – Todos os dias 7h30 até 20h00

    Recomendo ir com antecedência para evitar muita espera. É bem movimentado, principalmente final de semana.


    Bocca Lupo

    Ambiente extremamente aconchegante. Cardápio especial para café da manhã com ótimo custo benefício. Sempre com boa música tocando!

    As focaccias têm um estilo próprio e sabor único, com opções vegetarianas.

    R. Comendador Araújo, 431 – Centro – Seg-Sáb 7h30 até 20h00 Dom Fechado


    Space Cat Coffee

    Esse é para os que curtem bichanos. Tem um espaço que você paga uns 10 mangos e pode ficar fazendo carinho e brincando com os gatos.

    Tem uns cafés bem originais por lá, receitas bem chocolatudas.

     R. Julia Wanderley, 163 – Mercês – Seg-Sáb 10h00 até 20h00 Dom Fechado